sábado, 27 de setembro de 2008

Sexto Encontro

Na aula do dia 22, falamos sobre Inclusão Digital e seria sobre a mesma que falaria aqui, mas não poderia e nem consigo falar sobre Inclusão Digital sem falar dessa sociedade que causa todos os tipos de inclusão e daquilo que eu gostaria que essa mesma sociedade se transformasse.No entanto, não conseguiria fazê-lo com as minhas palavras por isso peço licença para usar as palavras de outras pessoas, mais especificamente suas músicas:

- Relampiano
- Notícias Populares
- Ecos do Ão
- Nada te Faltará
- Seu Mestre Mandou
- Crazy
- Paciência
- Depende de Nós

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Quinto Encontro

Na aula do dia 15 de Setembro, foi discutido sobre os temas; conhecimentos lives, creative commons, pirataria, metareciclagem e essa discussão (juntamente com alguns outros temas de outras aulas) levou-me a pensar sobre De quem é o conhecimento? Porque existe o direito autoral?
Acredito e defendo que todo e qualquer conhecimento é coletivo, pois foi produzido dentro de uma sociedade e a partir de outro(s) conhecimento(s) já produzido(s) nessa mesma sociedade. Logo, para mim, o conhecimento deve ser colocado à disposição de todos e devem ser dadas condições de acesso a esse conhecimento.
E, dentro dessa forma de pensar o conhecimento, a única razão que vejo para a existência dos direitos autorais é garantir mais um mercado, o mercado dos conhecimentos (produzidos pelas artes, pelas ciências, etc.) protegidos pelos direitos autorais e, portanto, só adquiridos, só acessíveis pela compra.

Mais do Mesmo - Software Livre


Porque o software livre é tão pouco divulgado??
Na minha última postagem, acredito que me limitei nessa resposta.
Gostaria nesse momento de ampliá-la trazendo para discussão a lógica do mercado.
Estamos no mundo capitalista onde tudo vira mercadoria, e isso não é diferente no caso dos softwares, percebeu-se que disponibilizando apenas o produto compilado binário ( sem disponibilizar o código fonte) , empacotado e distribuído o mesmo poderia-se criar um mercado, o mercado dos softwares;e foi isso que aconteceu.
Logo, acredito que o software livre é pouco divulgado por pressões das grandes corporações as quais não querem perder seu lucrativo mercado para o software livre, além da limitação do acesso ao conhecimento como foi colocado na postagem anterior. Contudo, essa lógica do mercado que também explica a questão aqui retomada está intinamente relacionada com essa limitação, pois é pela limitação do acesso ao conhecimento que as grandes corporações conseguiram criar e lucrar com o mercado do software.

Quarto Encontro


Na aula do dia 08 de Setembro, conhecemos e refletimos sobre o software livre. O que me chamou atenção nessa reflexão foi o fato do software livre ser caracterizado pelo desenvolvimento colaborativo e, principalmente, pelo livre acesso ao código fonte. O que assegura aos usuários, quatro liberdades:

* A primeira é a liberdade de usar para qualquer finalidade;
* A segunda é a liberdade de estudar o software completamente;
* A terceira é a liberdade de alterar e melhorar o software;
* A quarta é a liberdade de redistribuir as alterações feitas.

Já no software proprietário, o usuário apenas tem acesso ao produto compilado binário que é empacotado e distribuído.
Então se o software livre traz toda essa liberdade, porque ele é divulgado tão pouco ?
Acredito que seja pelo mesmo motivo que leva a maioria da população a só ter o conhecimento do produto final gerado pelas Ciências, " Conhecimento é poder". Por que considero isso? Porque o software livre ao dar a todos a liberdade de usar, copiar e modificar o próprio software; possibilita que todos participem de todo o processo de desenvolvimento do software. O que, por sua vez, possiblita o acesso ao conhecimento desse mesmo processo.

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Quarto Encontro

Da aula do dia 01 de Setembro o que me chamou mais atenção foi que passamos da Era Industrial para a Era Digital e, no entanto, a escola continua dentro da lógica que era própria da Era Industrial, massificação e repetição dos conhecimentos.
A escola ainda não percebeu as possibilidades que as tecnologias contemporâneas trazem de uma nova construção do saber : um saber construído dentro da perspectiva da inteligência coletiva, como chama Pierre Lévy.
O que me fez retornar as mesmas perguntas suscitadas, em mim, pela discussão da aula passada: Qual o papel da escola? Para que ela serve? E para quem ela serve?